“Não vivemos para nós, vivemos para o outro e nos inventamos a cada dia... Somos seres culturais, criamos nossos valores. É a cultura que nos faz ser gente: quanto mais estudamos, mais humanos nos tornamos”.
“Poema a gente não decide: ele simplesmente vem... Como dizia Manuel Bandeira: não escolhemos o poema, o poema é que escolhe a gente. Sempre há algo que tira o equilíbrio, sempre há um momento em que é necessário traduzir sentimentos em palavras”. Gullar.
Dramaturgo, ensaísta, cronista, poeta, Ferreira Gullar é um autor e ser humano completo. Modesto, vê na simplicidade a evolução e na complexidade o singelo – preza pela humanidade, que é protagonizada em seus textos, quer sejam poemas, crônicas ou artigos – a exemplo, o poema Dois e dois: quatro.
“Como dois e dois são quatro
Sei que a vida vale a pena
Embora o pão seja caro
E a liberdade pequena (...)”.
Ferreira Gullar
Adoro esse teu cantinho, adoro vc...
ResponderExcluirBjinhos querida.
Rose :)