"Olha, o amor pulou o muro o amor subiu na árvore em tempo de se estrepar. Pronto, o amor se estrepou. Daqui estou vendo o sangue que escorre do corpo andrógino. Essa ferida, meu bem, às vezes não sara nunca, às vezes sara amanhã."
Carlos Drummond de Andrade
Nenhum comentário:
Postar um comentário