Eu disse “sim” ao inevitável. Eu disse “sim” ao imprevisível. Só disse “não” para as tentativas de tentar controlar variáveis imprevisíveis como as do coração e para o medo que só serve como uma âncora que nos enraíza em águas falsamente seguras e sem sal.
Ricardo Coiro em: A paixão não pele licença.
O texto completo: http://www.revistacatwalk.com.br/a-paixao-nao-pede-licenca/
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